sexta-feira, 21 de julho de 2017

# Amores # livros

#MLI2017 - Progresso

A Maratona Literária ainda não acabou,  mas não me aguento e já quero contar como estou indo com as leituras.


E a primeira coisa que eu gostaria de dizer é que: Se flopar vai ser com o maior orgulho!
Quem diria... Euzinha, que enrolo 300 anos pra ler um livro do Harry Potter, consegui em 2 dias (e meio) ler dois livros inteiros? Senhoras e senhores, palmas pra mim. u.u


Não canso que comentar como eu leio devagar, mas quando topo e me envolvo com um desafio, fico tão empolgada que consigo me superar. Okay que também escolhi livros pequenos e, de certa forma, fáceis de ler. Mas se juntar tudo... Foram quase 400 páginas em 2 dias e meio! Eu não faço isso em uma mês!!!

Mas bem, os dois primeiros livros lidos na maratona foram "Os Contos de Beedle, o Bardo" e "Escaravelho do Diabo". Ambos tem menos de 200 páginas.




No Escaravelho do Diabo o que gostei foi a rapidez com que os acontecimentos são apresentados. Apesar de se passar meses durante a história, a narrativa não enrola. Estou apontando esse detalhe em especial porque muito livro novo que tenho me deparado leva uma trilogia (no mínimo) para concluir. Aqui não. Escaravelho faz parte de uma safra de livros que mesmo que os personagens apareçam numa série de livros, as histórias são independentes. São livros dinâmicos, que empolgam, que fazem chegar no final com uma sensação de final de maratona.
Tudo bem que Escaravelho não chegou a dar essa sensação, mas foi bom. Me lembrou as aventuras do detetive Espinosa, do Garcia-Roza, que ao final nem sempre conclui o caso. Provocou meu lado "fujoshi" me fazendo imaginar um yaoi clichê entre o padre Afonso e o Mr. Graz. E também me fez não gostar de muitas atitudes do protagonista, o Alberto.
Aff... De vez em quando ele vinha com uns papos tão bestas e machistas... Totalmente de acordo com o tempo em que foi escrito e tudo mais!

Como mencionei no Skoob, a última cena desse livro foi desnecessária. Pra mim, que aprendi a ler livros justamente com esse tipo de história (jovens ajudando a polícial resolver os assassinatos), seria perfeito se terminasse com Alberto indo ter com o amor da vida dele. Pra mais que isso foi total desperdício de papel. O legal é quando o autor deixa certas coisas óbvias pro leitor imaginar.

Ah! mas ela queria mostrar o que ele fez lá no finalzinho com o Hugo.

Não. Sério. Desnecessário.



Agora falando de "Contos de Beedle, o Bardo", poxa, por que eu adiei tanto essa leitura fofa?
As histórias são pequenos contos populares, com fundo moral para contar às crianças bruxas. Tem pelo menos uma que não tem como não concordar que é bizarra. Todas as histórias são bonitinhas, com uma mensagem bonita e tal, mas A do coração de urso... Gente, que estranho e bizarro e genial. XD

Mas nada supera o conto dos três irmãos e as relíquias da morte. Melhor ainda com todas as anotações de Dumbledore ao final de cada conto.
Esse livrinho, na verdade é um exemplar dos Contos onde Dumbledore fez diversas análises em relação ao universo bruxo e o momento que eles viviam.

Enquanto eu lia o livro, e principalmente no último, O Conto dos Três Irmãos, ia lembrando da saga de Harry Potter e os últimos livros. E também dos filmes. Não consigo tirar da memória a ilustração desse conto no filme das Relíquias da Morte. Que gráfico bonito ele tinha!

Esse foi um livro que  me fez ficar nostálgica e com vontade de reler a saga.

Mas afastei esses sentimentos porque o tempo de releituras ainda vai chegar. Tenho uma lista de livros que quero reler como O Senhor dos Ladroes e O Senhor da Chuva. Então HP vai pra fila. XD


Então é isso. Agora estou lendo O Lado Mais Sombrio.
Digo, estou começando a flopar com o Lado Mais Sombrio, porque dia de semana é bem mais complicado de ler. Meu trabalho não é distante de casa, então não tenho como ler no caminho. Essa semana ainda tenho cursinho à noite e mais um tanto de cursos on-line e ao vivo, então fica um pouco apertado o tempo para leitura.

Mas no final do desafio volto pra contar se o flop foi real.
Até lá, bjins.
K.

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